


Estúdio Itinerante de Arquitetura
i·ti·ne·ran·te
(latim itinerans, -antis, particípio presente de itinero, -are, viajar)
Aquele que se desloca constantemente no exercício de uma função ou atividade. (ex.: biblioteca itinerante, teatro itinerante).
A arquitetura que se propõe neste estúdio se movimenta, em primeiro lugar para encontrar aqueles que precisam dos serviços específicos dessa profissão, mas também, como forma de se colocar em movimento constante não só na cidade de São Paulo, nossa casa, mas também em todo o país, conhecendo novas formas de construir e imaginar o espaço através da interlocução constante com novos parceiros e clientes.
Nos colocamos em movimento sempre, pelo simples fato de não acreditarmos em uma produção estática, imóvel e absoluta. A arquitetura que produzimos é aquela que questiona a si mesma, que busca novas formas de se espacializar ao mesmo tempo que valoriza os materiais e fazeres tradicionais do Brasil.


Flávia Garofalo Cavalcanti
Paulistana, formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) em 2012, trabalhou em diversos escritórios de arquitetura até que decidiu retomar os estudos na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), quando mudou-se para a capital fluminense.
Primeiro especializou-se em Políticas Públicas em 2015, e depois concluiu o Mestrado em Planejamento Urbano e Reginal em 2018. Durante esse periódo organizou um coletivo de arquitetas para o auxílio técnico de população carente em pequenas reformas nas favelas do Rio de Janeiro.
Ao mesmo tempo, iniciava-se o Estúdio Itinerante de Arquitetura. Primeiro como uma ideia de “aonde eu estiver viverei de arquitetura”, depois essa ideia tomou corpo e mesmo após dificuldades manteve-se de pé e hoje ganha cada vez mais espaço com projetos em diversas escalas e temas.
Hoje Flávia leciona no curso de arquitetura e urbanismo na Universidade São Fracisco (USF) e conduz o Estúdio que tem como base o bairro de Perdizes, zona oeste da capital paulista.



Por onde começamos? Projeto antes, obra depois e conversa sempre!
Colocar as ideias no papel é fundamental. A arquitetura se inicia no projeto, na ponta do lapiseira, na organização de uma ideia, na definição de suas dimensões, cores e texturas. E só depois, com tudo planejado e orçado, vamos para a obra.
A etapa de projeto é iniciada após uma conversa detalhada sobre as necessidades e expectativas do cliente, o ideal é que essa conversa seja feita no próprio terreno ou imóvel para o qual o projeto se destina. Durante esta etapa marcamos reuniões periódicas para a apresentação do projeto, incluindo plantas técnicas e imagens 3d. Com a aprovação do projeto seguimos para a planilha de orçamento e planejamento da obra. Com tudo em mãos partimos para a realização de todas as ideias que estão no papel!
Em nenhuma etapa o arquiteto toma decisões sozinho. Arquitetura é compartilhamento (entre arquiteto e cliente) e cooperação (entre arquiteto e mão de obra). Assim, a arquitetura se realiza à várias mãos. Quanto mais conversamos, melhor!


Tem algum projeto em mente?
Elimine o estático, o imóvel e o absoluto. Agende uma conversa e veja como deixar fluir a mudança que você tanto deseja.